Sentir...Pensa comigo, queridos.Dentre todos os mais inusitados e procurados verbos, ele, em seu sentido real é o menos clichê.
Sentir é palpitação, é o cheiro, é a cor e quem sabe até, é o toque inicial do amor. Sentir é aquela agonia, aquela vontade inusitada de expressar sem saber como.É a falta de representação do movimento.Quieto, lento e quase sem nada para descrever, o sentir vem como a doce e singela forma de amar, de odiar, de presenciar, de auscultar a mente e o coração.
Seja bom ou ruim o importante mesmo -meu caro- é sentir.Permita-se por alguns minutos aquele pulsar de veias, a desobstrução de artéria, meios, fundos e mundos que nem mesmo com o fazer somos capazes de prever.
Como um recuo providencial, como uma fuga imaginativa, como representação do eu, do ego, como simples e puro verbo no infinitivo.Veja e perceba que ele é o repousar da tarde, o solitário que anda por entre a gente, é o que guia, a manchete do dia, no fim é o nosso maior e mais vital prazer.
Sentir é palpitação, é o cheiro, é a cor e quem sabe até, é o toque inicial do amor. Sentir é aquela agonia, aquela vontade inusitada de expressar sem saber como.É a falta de representação do movimento.Quieto, lento e quase sem nada para descrever, o sentir vem como a doce e singela forma de amar, de odiar, de presenciar, de auscultar a mente e o coração.
Seja bom ou ruim o importante mesmo -meu caro- é sentir.Permita-se por alguns minutos aquele pulsar de veias, a desobstrução de artéria, meios, fundos e mundos que nem mesmo com o fazer somos capazes de prever.
Como um recuo providencial, como uma fuga imaginativa, como representação do eu, do ego, como simples e puro verbo no infinitivo.Veja e perceba que ele é o repousar da tarde, o solitário que anda por entre a gente, é o que guia, a manchete do dia, no fim é o nosso maior e mais vital prazer.
Sentir - Dara Bandeira