E com todo lirismo, com toda poesia, com toda fragmentação do eu, do ego, Teresa olhava aficionada aquela fotografia. Ela viajava por entre os traços e, cada enigmática deflagração da luz, tornara-se o mundo inteiro para ela. Teresa via, revia e remontava aqueles momentos. E aquela infância memorável, aquele sorriso ingênuo, não posado, espontâneo, toma novamente do rosto crescido da menina, da eterna doce menina.
A fotografia, por Dara Bandeira
Figura de linguagem.
Há 8 anos
eu estava assim onte, reorganizando umas fotografias antigas pra colocar no mural no meu apt novo, lembrei e sorri de muitas fotos.
ResponderExcluirAdoro seu jeito poético e simples de descrever coisas!
ResponderExcluir=]
beijo