domingo, 9 de setembro de 2012

A Alma Imoral

Voltei do teatro encantada com a releitura da obra 'A alma imoral'. Confesso que de todas as parábolas que foram contadas, extraí coisas muito positivas, que me soaram como um choque de realidade. Uma das partes que mais me chamou atenção, e talvez seja uma injustiça dizer isso pela grandiosidade do monólogo, é quando ela fala sobre transgredir as regras, as próprias regras. É quando ela salienta que transgredir as próprias convicções faz parte do amadurecimento natural de cada um de nós. Relendo o Nilton Bonder, Clarice lembra que por mais confortável que possa parecer o um lugar estreito, e isso começa desde o ventre, é importante suportar todas as contrações que nos impulsionam para o lugar amplo. Uma bela maneira de começar a semana foi reforçando a convicção de que é preciso seguir em frente, quebrar paradigmas, perceber o mundo de uma forma diferente, pensar fora do quadrado. É preciso ser mais flexível para descobrir todos os lugares amplos que nos esperam. Boa semana.Voltei do teatro encantada com a releitura da obra 'A alma imoral'. Confesso que de todas as parábolas que foram contadas, extraí coisas muito positivas, que me soaram como um choque de realidade. Uma das partes que mais me chamaram atenção, e talvez seja uma injustiça dizer isso pela grandiosidade do monólogo, é quando ela fala sobre transgredir as regras, as próprias regras. É quando ela salienta que transgredir as próprias convicções faz parte do amadurecimento natural de cada um de nós. Relendo o Nilton Bonder, Clarice lembra que por mais confortável que possa parecer o um lugar estreito, e isso começa desde o ventre, é importante suportar todas as contrações que nos impulsionam para o lugar amplo. Uma bela maneira de começar a semana foi reforçando a convicção de que é preciso seguir em frente, quebrar paradigmas, perceber o mundo de uma forma diferente, pensar fora do quadrado. É preciso ser mais flexível para descobrir todos os lugares amplos que nos esperam. Boa semana.

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Ao menos pude lhe fazer pensar, meu caro ?